Cá dentro ouve-se. Ruídos de toda a parte e lugar nenhum. Música também. O som do bater de asas de um pássaro, ruído de água, um piano. Um etc. de emoções que se organizam, recorrendo a um tipo de inteligência que pouco explorei durante a aprendizagem: a musical. Mas mesmo esses, que como eu são melómanos mas não músicos, podem admirar esta linguagem universal que é também feita de muito trabalho, muita dedicação e aprendizagem. E instinto.
Neste universo, o Filipe Chagas é daquelas pessoas que sabe sempre o que é preciso. E precioso também. Por tudo isto recorro a ele quando há uma mistura a fazer, e um Fado(Tonight) nos uniu a um (Sem)Refúgio. Tem certezas, mas também se coloca em causa com uma vontade de saber sempre mais, de qualquer campo do saber. Porque não será todo ele o mesmo?
É músico, técnico, professor. Um granda maluco também, daqueles que dá gozo conhecer e que já subiu metade das paredes que lhe faltam escalar. E como eu sabe bem o que é uma dor nas costas e outra no coração. E disso faz arte. Junta notas, investindo também as que lhe restam, noutros que como ele se interessam no progresso da humanidade e da cultura. Por todo o mundo, onde viveu, estudou e trabalha também.
Hoje propõe-nos um tema para nos mantermos relaxados, com um lounge em nossa casa, onde talvez possas ouvir o mar de Peniche, a mergulhar no Areal do Baleal. Cá dentro ouve-se.
https://soundcloud.com/user-948460866/ripple?fbclid=IwAR0VqTDXVExXFblFol8koXNAklqwdxYmKcaIaM0KCVhU_uhFBV1ZJ2ix9p8
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