#10 BORIS VAN ES

Concluir uma maratona é uma grande vitória. Mas participar é também importante dando o nosso melhor, sempre que possível. Foi assim que conheci o Boris Van Es, uma experiência que fomos repetindo ao longo dos anos. 
É de origem holandesa, mas também um autêntico canivete suíço do audiovisual, ainda que tenha sido nas Lezírias do Ribatejo que a sua mãe encontrou o seu berço, e a sua mulher lhe deu duas Luzes.
Já nos partilhou visões mais quentes que o Inferno da Luz, envolveu-se em projetos movidas a Sol, projetou-se contra a parede, colheu searas de arroz, atravessou o Alentejo, e explorou também o seu lado dramático no teatro de revista. 
Este companheiro de batalhas, equipa-se com o mais atual do conhecimento, da arquitetura à tecnologia de ponta e está hoje como tantos de nós está à distância de um chamamento, dando sempre resposta pronta a dúvidas primordiais.
Sugeriu-me partilhar o seu mais recente trabalho, uma viagem ao Alentejo profundo, entre searas que cantam e também resistem. Uma lição de Mestre que me dá vontade de me juntar ao coro. Se não gostares que cante não há problema: sing U2!



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